Platão explicou o "amor platônico", que é aquele que só existe no mundo das idéias e que não se concretizaria no mundo real. Eu conheço bastante dele, e sofro de um caso clássico: amo (mesmo, mesmo!) um lindo britânico chamado Skandar Amin Casper Keynes. Quem é? Típico. Bem, assista As Crônicas de Nárnia e veja meu amado representando Edmund Pevensie, que, aliás, também é meu personagem preferido. E se pensar em rebarbado, traidor ou injúrias do tipo, venha me enfrentar. Eu e os narnianos defenderemos a moral do Rei Edmund, o Justo.
Então, voltando ao Sr. Keynes, devo dizer que ele me faz muito bem. A cada entrevista, cada risada, cada foto que me traz um sorriso aos lábios. E eu aposto qualquer coisa que eu nunca hei de conhecer um par de olhos castanhos tão profundos quanto os dele. E quando ele começou a namorar? Godric! Eu me lamentava, dizendo para o alto e para as fotos dele "Skandie, porque você fez isso comigo, seu perverso?". E gritava injúrias contra a tal da Liberty (ainda não me conformo com o nome dela, HUM), aquela pilantra, que roubara meu amado!
Pois é, demorei mesmo para aceitar a presença dela na vida dele (é meu, ué!), mas hoje eu engulo. Só espero que ela faça ele feliz, enquanto eu não chego para assumir o meu lugar. É, meu lugar. Porque eu espero que meu amor do mundo das idéias torne-se um amor sensível, aí eu poderei criar os gêmeos mais lindos e hiperativos do mundo: Robert e Alice Keynes. Mas é melhor eu parar por aqui, ou vou falar demais.
PS: Não sei porque usei tantos parênteses.
PPS: Mudei de endereço, vim do Fairy Poison pra cá. Só estou esperando que o Haloscan transfira todos os meus comentários para cá. Mas eu tenho fé que aconteça, por Merlin!
PPPS: Também não sei porque tantos "Post Scription", mas eu amo vocês, tchau.